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Clarisse Nunes, Advogado
Clarisse Nunes
Comentário · há 5 anos
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Clarisse Nunes, Advogado
Clarisse Nunes
Comentário · há 6 anos
É óbvio!!
Cartório é uma mina de dinheiro e os custos de serviços são elevadíssimos.
Enquanto na justiça que não tem condições financeiras pode se valer da gratuidade da justiça nos termos do artigo
98 do CPC:
Art. 98. A pessoa natural ou jurídica, brasileira ou estrangeira, com insuficiência de recursos para pagar as custas, as despesas processuais e os honorários advocatícios tem direito à gratuidade da justiça, na forma da lei.
Nos cartórios esse benefício não existe, quem não puder pagar pelo serviço não o fará.
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Clarisse Nunes, Advogado
Clarisse Nunes
Comentário · há 6 anos
Não pagarão as custas judiciais mas pagarão as custas e honorários de tabelionato, que para quem está acostumado a fazer serviços junto aos cartórios sabe que podem ser muito mais elevados do que as custas judiciais. Sem contar que ainda haverá os honorários do Mediador junto ao cartório. nenhum Cartório fará nada de graça, quem não pode pagar custas judiciais ou advogado pode pedir o benefício da justiça gratuita, nos termos do CPC:
Art. 98. A pessoa natural ou jurídica, brasileira ou estrangeira, com insuficiência de recursos para pagar as custas, as despesas processuais e os honorários advocatícios tem direito à gratuidade da justiça, na forma da lei.
Isso não existe no caso dos Cartórios, quem não tiver condições de arcar com os custos não poderá usar a mediação cartorária.
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Clarisse Nunes, Advogado
Clarisse Nunes
Comentário · há 6 anos
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Clarisse Nunes, Advogado
Clarisse Nunes
Comentário · há 6 anos
A seguirmos nessa toada as próximas a serem banidas do mercado serão as bailarinas do Faustão e outras congêneres. Sou mulher e estou me sentindo tolhida em minhas liberdade, tanto de escolhas, de atitudes e de opiniões por grupos sociais radicais e autoritários que em pleno século XXI ditam regras e comportamentos como se fazia à 100 anos. Gostei muito da frase do Davi: "Se a atividade é licita e a mulher é adulta, emocionalmente madura e mentalmente sã, ela pode decidir".
Aprendi com meus pais que as escolhas seriam minhas mas as consequências também, assim não preciso que um governo ou feministas (que, definitivamente, não me representam) me digam o que posso ou não escolher para a minha vida. Se essas meninas escolheram esse trabalho, se ninguém as forçou, por que ficar demonizando, criticando, é um trabalho de modelo como tantos outros e só isso. São todas maiores de idade, plenamente capazes de impor seus próprios limites.
Isso me parece imposição de feministas "feias e mal amadas" como diria meu avô.
A própria mulher, mesmo hetero, aprecia e se interessa quando vê outras mulheres lindas, é assim que compramos cosméticos, jóias, roupas, sapatos. Como outra pessoa já falou aqui, é natural que o ser humano, desde bebê se sinta atraído pelo que lhe parece belo e agradável aos olhos e isso nem sempre importa em conotação sexual.
Sou mãe, advogada, professora e faço questão sim de ser tratada como mulher e não como um homem de saias, quero continuar recebendo elogios, respeitosos, claro, quando coloco uma roupa bonita, um salto elegante ou um bom perfume, gosto quando recebo flores ou quando abrem a porta do carro ou puxam a cadeira, são gentilezas que tornam o mundo mais suave, mais educado, o cavalheirismo jamais vai sair de moda. Isso eleva a nossa autoestima, faz mais leves os nossos dias e sou plenamente capaz de decidir quando um comentário é positivo, galanteador ou quando fere meus limites.
Ninguém paga as minhas contas, ninguém está na minha pele, então não me venham ditar padrões de comportamentos.
Meu corpo, minhas regras.
Aquelas que são contra a presença das Grid Girls, que se sentem incomodadas, talvez sofram de algum problema de auto-estima.
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